sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sobre o Vril


Traduzi da versão em espanhol de Vril: The Power of the Coming Race um trecho interessante:

"O que é Vril?", perguntei.
Para esta questão, Zee entrou em explicações, das quais entendi muito pouco; não existe palavra alguma em idioma nenhum dos que conheço que seja sinônimo exato da palavra Vril. Chamá-la-ei eletricidade; mas abarca em suas múltiplas ramificações outras forças da natureza, as quais em nossa nomenclatura científica se dão outros nomes, tais como: magnetismo, galvanismo, etc. Aquela gente acreditava que no Vril haviam alcançado a unidade das energias naturais, conjeturada por muitos de nossos filósofos e de qual Faraday fala, sob o mais cauteloso termo de correlação:

"Por longo tempo tive mantido a opinião", disse o ilustre experimentador, "que quase é uma convicção, em comum, segundo creio, com muitos outros amantes dos conhecimentos naturais, que as várias formas, sob as quais se manifestam as forças da matéria, tenham uma origem comum: ou, em outras palavras, estão tão diretamente relacionadas e em mútua dependência que são convertíveis, por assim dizer, uma em outra e possuem equivalências de poder em sua ação".

Estes filósofos subterrâneos afirmam que, mediante uma operação do Vril, ao que Faraday talvez chamasse: "magnetismo atmosférico", eles podem influenciar as variações de temperatura; em outras palavras, o clima; que com outras operações, pelo estilo das atribuídas ao mesmerismo, forças eletro-biológicas, força ódica, etc., mas aplicadas cientificamente mediante condutores de Vril, podem influenciar nossas mentes e corpos animais e vegetais, a um grau não ultrapassado pelos relatos de nossos místicos. À combinação de todos esses agentes se dá o nome comum de Vril.
LYTTON, Edward Bulwer em Vril: The Power of the Coming Race

VRIL!

1 comentários:

leo vril-ya disse...

muito bom
gostei ^^

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