" Deito o meu olhar por cima dos pequenos, como o de um cão, por cima dos buliçosos rebanhos de ovelhas. É gentinha de boa vontade, parda e peluda.
Como uma garça olha com desdém por sobre a lagoa pouco profunda, com a cabeça curvada para trás, assim olho eu por sobre o formigueiro de pequenas ondas, vontades e almas pardacentas.
Tempo demais se deu razão a essa gentinha, e assim se acabou por se lhes dar igualmente o poder. Agora pregam: 'Só o que a gentinha acha bom, é que é bom'. ”
(NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. São Paulo, Martin Claret, 2009 p.222)
Como uma garça olha com desdém por sobre a lagoa pouco profunda, com a cabeça curvada para trás, assim olho eu por sobre o formigueiro de pequenas ondas, vontades e almas pardacentas.
Tempo demais se deu razão a essa gentinha, e assim se acabou por se lhes dar igualmente o poder. Agora pregam: 'Só o que a gentinha acha bom, é que é bom'. ”
(NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. São Paulo, Martin Claret, 2009 p.222)
0 comentários:
Postar um comentário