sábado, 21 de janeiro de 2012
Porque a beleza importa (DOCUMENTÁRIO)
Eis um ótimo documentário que procura demonstrar como as tendências pós-modernas foram responsáveis pelo decair do nível estético em nossa civilização e qual é o efeito desse processo no ser.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Os pinguins jamais se entregam
Segundo algumas fontes, o Wikileaks estava para divulgar detalhes sobre uma espécie de ''combate'' travado entre forças norte-americanas e "OVNIS" saídos da Antártica. Segundo as informações, os supostos extraterrestres mantém bases pelos oceanos do sul, mais especificamente na Antártica e emergiram aos milhares próximo ao México, colocando em alerta as forças de defesa dos EUA. O vídeo pode ser visto AQUI .
Os EUA já foram humilhados na Antártica durante a Operação Highjump em 1946 e demais incursões que fizeram para tentar destruir as forças eternas que lá mantém seus bastiões de resistência. Muitos "testes nucleares" misteriosos foram levados à cabo naquela região, tal como os da "Operação Argus", até que, a partir de 1961, um tratado válido por 30 anos proibiu qualquer explosão nuclear ou teste na vastidão gelada. O tratado expirava em 1991.
Meus caros, estamos diante da mais pura GUERRA ESSENCIAL. Explico. A essência do termo reside em uma guerra pura, sem aparências e máscaras, uma guerra onde cada elemento O É; antagonista e protagonista. No fim, é a única batalha pura sem mil tapa-signos e labirintos psíquico-culturais. Os únicos tapa-signos que podemos encontrar residem nas informações presentes em mídias vulgares que temos acesso; mas esses tapa-signos caem facilmente seja por nossa intuição noológica quanto pelo nosso conhecimento gnoseológico ou geral que nos permite abstrair a verdade oculta por trás de cada agrupamento de estapafúrdias informações e crenças absurdas, superficiais e grosseiras.
No mais, só posso reafirmar o que foi dito por um camarada:
Nós sabemos que esses "extraterrestres" falam em bom alemão.
E reforçando o que eu já disse:
Rumamos ao meio-dia, o cefalópode aguarda em Crux, pois no Cone Sul, partindo da Antártica, um Sol Negro fora projetado em desígnio potencial, e dominará os céus do Sul quando tudo parecer perdido. Passaremos!
Semper Fi!
A Voz de Ezra Pound - Sestina: Altaforte
Deixo aqui mais um poema cheio de emoção e energia - tanto na escrita como na interpretação - do eterno Ezra Pound. Não foi traduzido, mas creio que é de fácil entendimento com um pouco de esforço. Nesse poema de 1909, Pound encarna o trovador amante da guerra Bertran de Born, no castelo Altaforte, reclamando ao seu jogral Papiols sobre como prefere a guerra a paz que ''fede'' no Sul da França.
Existe uma série de palavras que vai se repetindo de forma não-ordenada ao decorrer das Stanzas, resultando em um efeito interessante:
peace – music – clash – opposing – crimson – rejoicing [Stanza I]
rejoicing – peace – crimson – music – opposing – clash [Stanza II]
clash – rejoicing – opposing – peace – music – crimson [Stanza III]
crimson – clash – rejoicing – music – peace – opposing [Stanza IV]
opposing – crimson – peace – clash – rejoicing – music [Stanza V]
music – opposing – rejoicing – crimson – clash – Peace [Stanza VI]
crimson – clash – Peace [Envoi] [1]
Na realidade, a voz do poeta em si já consegue transmitir qualquer sentimento ou conteúdo que uma análise textual poderia trazer. Portanto eis o poema, repleto de energia kshatrya, tergum hostis:
LOQUITUR: En Bertrans de Born.
Dante Alighieri put this man in hell for that he was a stirrer up of strife.
Eccovi!
Judge ye!
Have I dug him up again?
The scene is at his castle, Altaforte. "Papiols" is his jongleur. "The Leopard," the device of Richard Coeur de Lion.
I
Damn it all! all this our South stinks peace.
You whoreson dog, Papiols, come! Let's to music!
I have no life save when the swords clash.
But ah! when I see the standards gold, vair, purple, opposing
And the broad fields beneath them turn crimson,
Then howls my heart nigh mad with rejoicing.
II
In hot summer have I great rejoicing
When the tempests kill the earth's foul peace,
And the lightnings from black heav'n flash crimson,
And the fierce thunders roar me their music
And the winds shriek through the clouds mad, opposing,
And through all the riven skies God's swords clash.
III
Hell grant soon we hear again the swords clash!
And the shrill neighs of destriers in battle rejoicing,
Spiked breast to spiked breast opposing!
Better one hour's stour than a year's peace
With fat boards, bawds, wine and frail music!
Bah! there's no wine like the blood's crimson!
IV
And I love to see the sun rise blood-crimson.
And I watch his spears through the dark clash
And it fills all my heart with rejoicing
And pries wide my mouth with fast music
When I see him so scorn and defy peace,
His lone might 'gainst all darkness opposing.
V
The man who fears war and squats opposing
My words for stour, hath no blood of crimson
But is fit only to rot in womanish peace
Far from where worth's won and the swords clash
For the death of such sluts I go rejoicing;
Yea, I fill all the air with my music.
VI
Papiols, Papiols, to the music!
There's no sound like to swords swords opposing,
No cry like the battle's rejoicing
When our elbows and swords drip the crimson
And our charges 'gainst "The Leopard's" rush clash.
May God damn for ever all who cry "Peace!"
VII
And let the music of the swords make them crimson!
Hell grant soon we hear again the swords clash!
Hell blot black for always the thought "Peace!"
-- Ezra Pound
Existe uma série de palavras que vai se repetindo de forma não-ordenada ao decorrer das Stanzas, resultando em um efeito interessante:
peace – music – clash – opposing – crimson – rejoicing [Stanza I]
rejoicing – peace – crimson – music – opposing – clash [Stanza II]
clash – rejoicing – opposing – peace – music – crimson [Stanza III]
crimson – clash – rejoicing – music – peace – opposing [Stanza IV]
opposing – crimson – peace – clash – rejoicing – music [Stanza V]
music – opposing – rejoicing – crimson – clash – Peace [Stanza VI]
crimson – clash – Peace [Envoi] [1]
Na realidade, a voz do poeta em si já consegue transmitir qualquer sentimento ou conteúdo que uma análise textual poderia trazer. Portanto eis o poema, repleto de energia kshatrya, tergum hostis:
LOQUITUR: En Bertrans de Born.
Dante Alighieri put this man in hell for that he was a stirrer up of strife.
Eccovi!
Judge ye!
Have I dug him up again?
The scene is at his castle, Altaforte. "Papiols" is his jongleur. "The Leopard," the device of Richard Coeur de Lion.
I
Damn it all! all this our South stinks peace.
You whoreson dog, Papiols, come! Let's to music!
I have no life save when the swords clash.
But ah! when I see the standards gold, vair, purple, opposing
And the broad fields beneath them turn crimson,
Then howls my heart nigh mad with rejoicing.
II
In hot summer have I great rejoicing
When the tempests kill the earth's foul peace,
And the lightnings from black heav'n flash crimson,
And the fierce thunders roar me their music
And the winds shriek through the clouds mad, opposing,
And through all the riven skies God's swords clash.
III
Hell grant soon we hear again the swords clash!
And the shrill neighs of destriers in battle rejoicing,
Spiked breast to spiked breast opposing!
Better one hour's stour than a year's peace
With fat boards, bawds, wine and frail music!
Bah! there's no wine like the blood's crimson!
IV
And I love to see the sun rise blood-crimson.
And I watch his spears through the dark clash
And it fills all my heart with rejoicing
And pries wide my mouth with fast music
When I see him so scorn and defy peace,
His lone might 'gainst all darkness opposing.
V
The man who fears war and squats opposing
My words for stour, hath no blood of crimson
But is fit only to rot in womanish peace
Far from where worth's won and the swords clash
For the death of such sluts I go rejoicing;
Yea, I fill all the air with my music.
VI
Papiols, Papiols, to the music!
There's no sound like to swords swords opposing,
No cry like the battle's rejoicing
When our elbows and swords drip the crimson
And our charges 'gainst "The Leopard's" rush clash.
May God damn for ever all who cry "Peace!"
VII
And let the music of the swords make them crimson!
Hell grant soon we hear again the swords clash!
Hell blot black for always the thought "Peace!"
-- Ezra Pound
domingo, 15 de janeiro de 2012
A temática Austral, Oriental
Ideal da Banda Oriental
Com "Oriental", me refiro à Banda Oriental. Estou falando das tradições platinas, da origem quase já esquecida - ao menos aqui - do Cone Sul. A parte austral do Brasil se encontra dentro do Cone Sul, junto de Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai e dispõe das mesmas tradições provenientes do gaúcho, dos pampas. Mesmo que nem todas as áreas do Cone Sul estejam tomadas pelo "Deserto", a emanação cultural que nos atinge ainda é essa. Havemos de ingressar em um processo de regressão cultural às raízes sulistas que vêm sendo substituídas paulatinamente pelo tropicalismo, pela unidade cultural mundialista e retomar o que nos foi tirado.
Já fomos vítimas da ânsia materialista desse acovardados bastardos que agem nos bastidores, fomos vítimas da manipulação britânica, maçônica, contra Solano Lopez, das articulações conspiratórias para "sossegar o facho" dos povos sulistas que anelavam liberdade ante a besta tropical brasileira; se foi a Farroupilha, se foi a Juliana, se foi o Contestado. Submissos permaneceram pelo amansamento lento e permanente - estaríamos finalmente tranquilos, passivos? Estaria nossa chama-guia finalmente apagada pelas Águas de Aquário? -, e assim esperam que quedemos. As oligarquias mundiais sempre estiveram contra nós e sempre estarão em oposição enquanto houver meia dúzia de dissidentes peleando com todas as armas pela honra e soberania nacionais. O Plano Andinia, a entrega da Patagônia Mágica, a derrota do Peronismo, a chegada de Colombo, os movimentos de independência, os separatismos, a dissolução da cultura, imigrações forçadas, os falsos turistas que vêm tomando a Argentina para desenvolver sua dominação silenciosa, a Guerra dos Pinguins, ordens esotéricas e religiosas, construções específicas e manejo psicossocial, tudo se envolve em uma enorme trama que modifica toda essa região geográfica, e nós estamos, somos e seremos em função disso.
Já sabemos mui bem onde as coisas começarão, de onde virá o início do ato final, portanto sabemos da importância estratégica do Cone Sul. Rumamos ao meio-dia, o cefalópode aguarda em Crux, pois no Cone Sul, partindo da Antártica, um Sol Negro fora projetado em desígnio potencial, e dominará os céus do Sul quando tudo parecer perdido. Passaremos!
Já cantou o payador :
Para bom entendedor...
Semper fi!
Com "Oriental", me refiro à Banda Oriental. Estou falando das tradições platinas, da origem quase já esquecida - ao menos aqui - do Cone Sul. A parte austral do Brasil se encontra dentro do Cone Sul, junto de Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai e dispõe das mesmas tradições provenientes do gaúcho, dos pampas. Mesmo que nem todas as áreas do Cone Sul estejam tomadas pelo "Deserto", a emanação cultural que nos atinge ainda é essa. Havemos de ingressar em um processo de regressão cultural às raízes sulistas que vêm sendo substituídas paulatinamente pelo tropicalismo, pela unidade cultural mundialista e retomar o que nos foi tirado.
Já fomos vítimas da ânsia materialista desse acovardados bastardos que agem nos bastidores, fomos vítimas da manipulação britânica, maçônica, contra Solano Lopez, das articulações conspiratórias para "sossegar o facho" dos povos sulistas que anelavam liberdade ante a besta tropical brasileira; se foi a Farroupilha, se foi a Juliana, se foi o Contestado. Submissos permaneceram pelo amansamento lento e permanente - estaríamos finalmente tranquilos, passivos? Estaria nossa chama-guia finalmente apagada pelas Águas de Aquário? -, e assim esperam que quedemos. As oligarquias mundiais sempre estiveram contra nós e sempre estarão em oposição enquanto houver meia dúzia de dissidentes peleando com todas as armas pela honra e soberania nacionais. O Plano Andinia, a entrega da Patagônia Mágica, a derrota do Peronismo, a chegada de Colombo, os movimentos de independência, os separatismos, a dissolução da cultura, imigrações forçadas, os falsos turistas que vêm tomando a Argentina para desenvolver sua dominação silenciosa, a Guerra dos Pinguins, ordens esotéricas e religiosas, construções específicas e manejo psicossocial, tudo se envolve em uma enorme trama que modifica toda essa região geográfica, e nós estamos, somos e seremos em função disso.
Já sabemos mui bem onde as coisas começarão, de onde virá o início do ato final, portanto sabemos da importância estratégica do Cone Sul. Rumamos ao meio-dia, o cefalópode aguarda em Crux, pois no Cone Sul, partindo da Antártica, um Sol Negro fora projetado em desígnio potencial, e dominará os céus do Sul quando tudo parecer perdido. Passaremos!
mi pueblo no es argentino
ni paraguayo, ni austral
se llama pueblo oriental
(...)
el de américa latina
frustrada en malos amores
cultivando algunas flores
entre brasil y argentina
pero mucho no duraron
las flores en el balcón
el rosquero y su ambición
imprudente, las cortaron
y fueron las mismas manos
que arruinaron el vergel
las que acabaron con él
las que hoy muestran, codiciosas
en vez de un ramo de rosas
unas flores de papel
no falta el bobalicón
nostálgico del jardín
pero entre todos el ruin
es el que trajo al ladrón
ése no tiene perdón
si protegen sus ganancias
la decencia y la ignorancia
del pueblo, son sus amores
no encuentra causas mejores
para comprarse otra estancia
ese sí, no es oriental
ni gringo, ni brasilero
su pasión es el dinero
porque es multinacional
mentiroso universal...
Para bom entendedor...
Semper fi!
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