quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

The World of Null-A, El Mundo de los No-A

Alfred Elton Van Vogt, escritor da Trilogia Null-a (No-A)

O seguinte livro é o primeiro da trilogia Null-A, escrita por Alfred E. Van Vogt. Os livros são de ficção científica e tratam de outro mundo, onde existem jogos nos quais várias pessoas batalham para chegar à Vênus. Porém não é mais uma estória simples e meramente descartável. O livro traz consigo uma análise do pensamento, dos métodos cognitivos e das posturas psíquicas que diferenciam os seres normais dos seres "Null-A" (Não-Aristotélicos).

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Os seres Não-Aristotélicos passam por um treinamento mental que os coloca ALÉM do senso-comun e do pensamento ordinário. As pessoas, no geral, são regidas pelo lado afetivo ou racional da mente. Diferentemente disso, os Não-Aristotélicos instruidos na SEMÂNTICA GERAL estão além do lado afetivo e racional, pois se orientam sob outras pautas, agem com uma análise fria da situação e levam em conta a intuição e os processos subconscientes da mente. Os Null-a exercem uma espécie de "pensamento sobre o pensamento", uma reflexão sobre os processos mentais. Através desta ação, é possível analisar os processos emocionais e racionais em tempo real e não deixar-se influenciar por eles. O mesmo acontece com os processos biológicos.

Alfred Korzybski, filósofo criador da Semântica Geral

Além da Semântica Geral (que vem da Semântica Geral criada pelo filósofo polonês Alfred Korzybski), o livro aborda várias coisas interessantes do ponto de vista gnóstico. Como vocês podem perceber pelas seguintes citações do livro (grifos nossos):

"Ahora, para él solo, el poder y la riqueza no significaban nada. Lo que le atraía era lo remoto, lo impensable, lo misterioso de Venus, con su promesa de olvido. Se sentía distanciado del materialismo de la Tierra."[1]


"[...]No puede hacer nada. Este complot es mayor que la Tierra, mayor que el Sistema Solar. Somos peones en una partida que juegan unos hombres procedentes de las estrellas." [2]


"En nuestros procesos nerviosos copiamos a los animales... En el hombre,tales reacciones nerviosas conducen a la no-supervivencia, a estadospatológicos de infantilismo general, de conducta privada y pública infantil... Y,cuanto más desarrollada técnicamente está una nación o una raza, más cruel,despiadado, rapaz y comercializado acaba siendo su sistema..., debido a quecontinuamos pensando como animales y no hemos aprendido a pensarconsecuentemente como seres humanos." [3]


"En las épocas más antiguas del Arte, los Creadores trabajaban con el mayor
cuidado cada una de las partes
diminutas e invisibles, ya que la mirada de los
Dioses lo penetra todo
." -W. W. L. [4]

"«Lo que uno dice que es una cosa, no lo es»..., es mucho más. Es uncompuesto en el sentido más amplio. Una silla no es simplemente una silla. Esuna estructura de inconcebible complejidad, químicamente, atómicamente,electrónicamente, etc. En consecuencia, pensar en ella simplemente como enuna silla es limitar el sistema nervioso a lo que Korzibski llama unaidentificación. La totalidad de tales identificaciones es lo que crea al individuoneurótico, anormal, demente." - Anónimo [5]

"Soy el rostro de la familia.
La carne perece, yo vivo,
Proyectando rasgo y huella
A través del tiempo de los tiempos,
Y saltando de lugar en lugar
Por encima del olvido."

T. H. [6]




NOTAS:
1-VAN VOGT, Alfred Elton. I. In: El Mundo de los No-A. Tradução de José Maria Aroca. Barcelona: Ediciones Acervo, 1975. Cap. I, P.8. 

2- Ibidem. Cap. V, P.30

3- Ibidem Cap. XVII, P.66.  apud KORZYBSKI, Alfred (?).

4- Ibidem Cap. XXX, P.105. apud W.W.L (?)

5- Ibidem Cap. XXXIV, P.114.

6- Ibidem Cap. XXXV, P. 117. apud T.H (?)

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