quinta-feira, 21 de abril de 2011

O estilo Tudor de arquitetura

Esse estilo de arquitetura surgiu na Inglaterra durante a dinastia Tudor, a partir do reinado de Henrique VII e Henrique VIII - este que rompeu com Roma, criou a primeira lei contra a sodomia e trabalhou na modificação da construções famosas - e permaneceu até ser sucedido pelo estilo perpendicular de construção.
Dentro do estilo Tudor, notamos diferenças entre igrejas e construções domésticas. Nas igrejas, há a velha técnica de impressão que submete o espectador à contemplação da grandiosidade, de forma que sinta-se pequeno e diminuído diante da glória de Deus. Não há muito o que destacar. Porém, nas casas do que passou a se chamar Tudor revival architeture - que mistura o estilo  Tudor com influências vitorianas e góticas -, é clara a evidência de que o conhecimento rúnico permaneceu em pequenas elites de iniciados no seio da sociedade cristã; são símbolos compostos por um ou mais signos rúnicos, construções em linhas retas - ângulos retos -  e demais características que fazem parte da espiritualidade européia.
São símbolos hiperbóreos afirmados nas estruturas físicas; símbolos que surgem automaticamente, ou manifestados propositalmente, conforme as tramas se desenrolam em planos paralelos onde os espíritos se conectam e comunicam através do cordão dourado.
Exemplos:

Castle Lodge, Ludlow





sábado, 16 de abril de 2011

Uma visão do signo de origem

E eu tive uma visão do signo de origem, quando adormecia. Eu quase caía no sono quando um sinal agudo me despertou para uma visão interior. Vi o signo de origem - ou sua manifestação visível.
Ele estava junto ao sangue, ao sangue rubro, mas não podia ser visto, pois faz parte da realidade não aparente, do íntimo das coisas. E sua aparência era a de uma swastika de cor “azul-neon” com quatro braços, e esses braços se estendiam e giravam fazendo círculos e formas um tanto caóticas - como eletricidade de uma bobina de Tesla - ao mesmo tempo em que o signo girava em sentido anti-horário. E ele girava de forma mais vigorosa conforme o meu esclarecimento aumentava. A cor azul do signo se opunha à vermelha do sangue, como fogo frio.
O signo repousa no sangue de todo o virya, se movendo com maior ou menor intensidade conforme seu despertar se aproxima. É uma realidade. 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mudança no blog

Venho anunciar algumas mudanças no blog.
                Relendo muitas das postagens antigas, cheguei à conclusão de que bastante coisa que foi escrita não participa das conclusões que tirei com o passar do tempo e mantenho hoje. Coisas imaturas e irrelevantes costumavam fazer parte do arquivo do blog. Não mais.
                Decidi que o tema abordado não sairá dos limites do esotérico e artístico. Pois, com o avanço intelectual e espiritual, notei que certas propostas e afirmações não fazem sentido dentro do mundo que vivemos e que não existe jeito inovador e desconhecido de parar o kali-yuga.
                Percebi que o ser que usa de boa inteligência prefere analisar os fatos e raciocinar sobre eles de forma cautelosa e bem medida; a euforia e afobação desnecessárias devem ser evitadas. Planejo seguir esse curso. Assuntos políticos e banais são como a fumaça que sobe ao céu sumindo à medida que avança no ar, então que penetremos nos segredos eternos da natureza e verdades transcendentes, porque a falsidade é menor ali.
                Meus princípios sempre foram os mesmos, e permanecerão. Mas, conforme descubro os segredos da minha essência individual, eles tomam formas e aspectos únicos, se dirigindo à uma região onde as palavras são cada vez mais desnecessárias. Surge um mundo de símbolos, sons e atmosferas primordiais no horizonte do meu ser. Velhas idéias passam a soar estranhas e parte de um delírio usado como subterfúgio da realidade por alguns.
                As pessoas avançam, aprendem com erros e com acertos, têm novas experiências e isso as transforma em mais maduras, sapientes e, de qualquer modo, mais fortes. E vejo isso acontecer em todo aquele que busca uma vivência espiritual e mental mais elevada. Sinto que isso ocorreu comigo e com muitos.
Eu nunca achei que o blog teria tantos acessos, fico feliz. Mas também vejo que preciso romper certos processos e estabelecer, mais efetivamente, outros processos para serem desenvolvidos. Com todo o conhecimento e inteligência adquiridos nesse tempo, farei do blog algo diferente, mas não menos interessante. As postagens serão menos frequentes, pois venho trabalhando em um projeto musical e pretendo postar apenas o que é essencial e novo; porque não adianta dizer o que outros já disseram. Então o blog passará por uma reorganizada e o conteúdo posterior há de ser menos simples de compreender.
                Que os bons ventos soprem a nosso favor e não tragam as sujeiras do homem para nossa trilha.

domingo, 3 de abril de 2011

Uma canção de A-mort (The Woodwoman - Bathory)




The Woodwoman
BATHORY

Resting by my fire. Looking deep into it's flames.
My mind must have been somewhere else
Far beyond these plains.
I am suddenly aware of a pair of eyes staring at me.
I turn around and behold the most ugly thing I have seen.

The woman standing in the glade like a shadow in the night
Points her wretched finger at me with a wretched smile
And she asks me in a voice that sounds as if it's been so long
since she spoke, if I seek magic then I should come along

I'm but a man. Mortal, a man.
But she leaves no footprints in the snow
Still I follow on to where she is going
For she has promised me magic if I follow on.

She takes me to a part of these woods few have ever seen.
Where the sun surely won't reach
Still the ground ominously gleams.
She says she's seen me coming and that she knows where I'll go.
But before I leave she says there is this one thing I should know.

She offers me the ability to take a fatal wound.
Every cut by sword or spear will be absorbed by her tree-womb.
The magic will remain until it's time for me to part with this mortal world.
And all she'll claim is my young heart.

I'm but a man. Mortal, a man.
And I'll need all the help that I can get.
So I give my heart to the woman of the dark
With or without it...my life is not over yet.

Wing of bat and lizard's eye.
Dust of a star fallen from the sky.
Tears of a virgin, *** of a god.
Thirteen drops of an infant's blood
A twist of a cat's spit and oil of the moon
Stir for a while and very soon
A salve to be applied upon the chest
close to where the heart beats strong.

No pains will occur when her hand is pushed into my flesh
She'll slowly draw my living heart out of my open chest.
She'll place my heart in the pit of the snake and behold the years go by.
Hers to keep from the moment when the time has come for me to die.

By a lake in an open part of the Eternal Woods...
Noon...



Para ser compreendido com o espírito e a gnose.