Dentro do estilo Tudor, notamos diferenças entre igrejas e construções domésticas. Nas igrejas, há a velha técnica de impressão que submete o espectador à contemplação da grandiosidade, de forma que sinta-se pequeno e diminuído diante da glória de Deus. Não há muito o que destacar. Porém, nas casas do que passou a se chamar Tudor revival architeture - que mistura o estilo Tudor com influências vitorianas e góticas -, é clara a evidência de que o conhecimento rúnico permaneceu em pequenas elites de iniciados no seio da sociedade cristã; são símbolos compostos por um ou mais signos rúnicos, construções em linhas retas - ângulos retos - e demais características que fazem parte da espiritualidade européia.
São símbolos hiperbóreos afirmados nas estruturas físicas; símbolos que surgem automaticamente, ou manifestados propositalmente, conforme as tramas se desenrolam em planos paralelos onde os espíritos se conectam e comunicam através do cordão dourado.
Exemplos:
Castle Lodge, Ludlow