E eu tive uma visão do signo de origem, quando adormecia. Eu quase caía no sono quando um sinal agudo me despertou para uma visão interior. Vi o signo de origem - ou sua manifestação visível.
Ele estava junto ao sangue, ao sangue rubro, mas não podia ser visto, pois faz parte da realidade não aparente, do íntimo das coisas. E sua aparência era a de uma swastika de cor “azul-neon” com quatro braços, e esses braços se estendiam e giravam fazendo círculos e formas um tanto caóticas - como eletricidade de uma bobina de Tesla - ao mesmo tempo em que o signo girava em sentido anti-horário. E ele girava de forma mais vigorosa conforme o meu esclarecimento aumentava. A cor azul do signo se opunha à vermelha do sangue, como fogo frio.
O signo repousa no sangue de todo o virya, se movendo com maior ou menor intensidade conforme seu despertar se aproxima. É uma realidade.
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